PHILIPSBURG

Ambientes do século XVII
Na sua viagem pelo mar das Caraíbas, após desembarcar do seu navio de cruzeiro no porto holandês de Philipsburg e de visitar o Tribunal, em pleno centro da cidade (um edifício azul e branco de 1793, onde agora funcionam os correios), não deixe de fazer uma excursão à parte francesa da ilha.
Marigot, a capital de São Martinho, situada na costa ocidental da ilha, está protegida pela enorme lagoa da Baía de Simpson e preservou o ambiente de finais do século XVII, quando foi fundada. Vale a pena visitar o centro histórico, coroado com casas em madeira e repleto de lojas encantadoras.
Em seguida, mime-se com uma excursão ao Forte St. Louis, construído numa colina a mando de Luís XVI. A partir dali, poderá admirar uma vista deslumbrante da Baía de Marigot e do seu clube de iates encantador, com as suas embarcações de luxo majestosas.
No entanto, poderá apreciar uma vista ainda melhor numa viagem ao Pic du Paradis, de onde poderá avistar terras tão distantes como Anguila, Saba, Santo Eustáquio e São Bartolomeu. Dado que ali o mar é o soberano, não perca as praias de São Martinho, a começar pela praia de Great Bay, um areal em forma de meia-lua de um quilómetro e meio de extensão em frente a Philipsburg. Se for além do património constituído pelo Fort Amsterdam (uma fortaleza holandesa construída em 1620 que apresenta uma exposição notável de achados históricos), chegará à praia recatada de Little Bay. A partir dali, poderá chegar à base da Cay Bay, brindada com um fundo do mar encantador e perfeito para mergulho com tubo.
Da capital, os surfistas e os jogadores de golfe rumam para oeste. Os primeiros seguem para as águas da Mullet Bay, e os segundos para o campo de golfe que fica logo atrás. Um pouco mais adiante, encontrará Cupecoy, esculpida na base de uma falésia, formando duas pequenas praias. Ainda mais adiante, na extremidade ocidental da ilha, fica Terre Basse, o território francês. Baie Longue, a maior praia de São Martinho, está situada a uma curta distância.

