Introdução

Em Trapani, um local a ser facilmente visitado durante uma viagem com MSC pelo Mediterrâneo, quase tudo que é de interesse fica na cidade velha, a oeste dos jardins da Villa Margherita.

Igrejas e palácios foram renovados nos anos mais recentes, e uma série de bares e restaurantes foram inaugurados ao longo dos sofisticados calçadões, principalmente Corso Vittorio Emanuele, Via Torrearsa e Via Garibaldi. Além disso, como se pode descobrir em uma excursão durante a viagem, a orla marítima setentrional, acima da praia extensa, também se tornou consideravelmente mais sofisticada. 

O passeio mais próximo e mais vibrante em Trapani é para Erice, quinze minutos de teleférico (funivia). É uma cidade nas montanhas com becos estreitos nas encostas, edifícios de pedra, charme silencioso e associações poderosas. A cidade original era conhecida no mundo antigo como Eryx, e havia um templo magnífico no alto da montanha dedicado a Venus Erycina, a deusa da fertilidade no Mediterrâneo. Embora a cidade fosse considerada impenetrável, invasores cartagineses, romanos, árabes e normandos forçaram entrada no decorrer dos séculos. Mas todos respeitavam a santidade de Erice: os romanos reconstruíram o templo e deixaram duzentos soldados para servir de guardiães do santuário, enquanto os árabes deram à cidade o nome de Gebel-Hamed, ou “montanha de Maomé”. 

Uma excursão terrestre à sombria vastidão coberta de lava em torno do pico do Etna receberá o visitante com as paisagens mais memoráveis que a Itália tem a oferecer. A altura do vulcão muda constantemente, dependendo se as erupções são construtivas ou destrutivas, e no decorrer do século passado, ela variou de 3263 m à estimativa atual de 3340 m. Qualquer que seja sua altura exata, o Etna é uma montanha considerável, um dos maiores vulcões ativos do mundo e, nos dias claros, pode ser visto de mais da metade da Sicília.